O Facebook se defendeu priorizando a gestão do dano sobre sua imagem e atacando os críticos, quando foram revelados o uso da plataforma pelos russos para influir nas eleições americanas e dos dados de 50 milhões de usuários pela Cambridge Analytica para assessorar clientes nas campanhas eleitoral americana e do Brexit. A verdade só veio à tona porque havia jornalistas do New York Times e do Guardian investigando o que realmente estava se passando dentro e fora da companhia. Neste momento em que muitas pessoas acreditam que não precisam da “grande mídia” para se informar, é interessante pensar sobre isso.