Do dia 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição, até o dia 28 de fevereiro deste ano, o Brasil editou 1.787.248 normas – entre leis, decretos, portarias e outros, nos níveis federal, estadual e municipal.
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Essa é a síntese dos sinais emitidos nesses 14 meses de governo, na interpretação do ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia
Plano de reforma foi abandonado
Nesses sete anos de gestão, o ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, conseguiu descentralizar tudo no ensino fundamental:
Um mundo de faz-de-conta
Não é pelo cultivo do ócio que muitos professores se recusam a dar mais aulas, mas pelo contrário: porque estão ocupados com outras coisas, como pesquisas, consultorias, seus escritórios particulares e até num segundo emprego noutra universidade, já que a lei lhes dispensa 20% da carga horária para isso.
Empresas contratam poucos cientistas
Há um complicador na discussão sobre o modelo de universidade pública no Brasil: a pouca pesquisa e desenvolvimento (P&D) que se faz no País está concentrada nela.
Aliar ensino a pesquisa pode sair muito caro
Quando o presidente Fernando Henrique Cardoso disse, durante cerimônia de entrega de prêmio de inovação tecnológica, em novembro, que professor é o pesquisador que não deu certo, tocou num problema de fundo da mentalidade nas universidades públicas brasileiras.
Há professores com salários que ultrapassam os R$ 30 mil
Não só a proporção do gasto global com educação no Brasil em relação ao Produto Interno Bruto é razoável, em comparação com outros países, como, também, a fatia destinada ao ensino superior.
Não, não é dinheiro o que falta. Falta saber gastar
É politicamente correto afirmar que o Brasil investe pouco em educação. Não é o que dizem os números.