Em O Mundo em Meia Hora, a análise das consequências políticas do atentado de Manchester e a primeira viagem de Trump.
Publicações recentes
Atentado em Manchester mexe com célula de grupo líbio
O atentado de Manchester indica a ativação de células que remontam ao Grupo Combatente Islâmico Líbio, formado nos anos 80 para a jihad do Afeganistão. Em 2011, seus comandantes indicavam os alvos para os bombardeios franceses e ingleses contra as forças de Kadafi. Salman Abedi e seus irmãos representam a […]
O muro geopolítico de Trump
Há uma lei de Murphy específica para o Oriente Médio: quando uma coisa se arruma de um lado, degringola de outro. O presidente moderado iraniano Hassan Rouhani teve o seu mandato revigorado por uma convincente margem de votos, num respaldo popular ao acordo nuclear com o Ocidente. Ao mesmo tempo, […]
‘Situação do Brasil perdeu um pouco o destaque diante de outras crises no mundo’
Principais jornais ocidentais — com exceção dos italianos — noticiaram neste domingo a “autoflagelação” do Brasil, como diz o Frankfurter Allgemeine, mas sem grande destaque.
Oportunidade na crise
A ascensão, nos EUA, de um presidente que comunga essas crenças num Estado intervencionista e encara o livre-comércio como perdição, paradoxalmente, cria uma janela de oportunidade para uma inserção tardia do Brasil no mundo
Estabilidade no Irã está ligada à reeleição de Rohani
O programa Mundo em Meia Hora de sábado (20/05), aconteceu no calor da reeleição do presidente Hassan Rouhani no Irã. Com ela, o clero e os eleitores iranianos preferiram responder à hostilidade de Donald Trump com a mão estendida para o Ocidente.
Trump: adeus ao multilateralismo
Nesses quatro meses, o novo governo americano tem dado muitos sinais de que as investidas de Donald Trump contra o livre comércio não eram só retórica de campanha: sua equipe está mesmo preparando uma avalanche de medidas para reverter o déficit comercial dos EUA. Apesar de importar mais que exportar […]
O ambicioso gabinete de Macron
O muro de Berlim caiu há quase três décadas, mas a política segue dominada pela divisão direita/esquerda. Daí que, na maior parte das democracias, os políticos que tentam ocupar o centro — o ponto privilegiado do qual se atrai o voto da “maioria silenciosa” — são observados com uma lupa […]
Ter um presidente acusado de corrupção defendendo reformas só atrapalha as reformas
Reformas têm perdedores com enorme capacidade de pressão, como é o caso dos trabalhadores com carteira assinada e sindicalizados. Um argumento eficaz, para essa minoria, é o de que um governo corrupto precisa roubar seus direitos porque desvia as riquezas do país. É por isso que outros países, como a […]