País é alvo de ações desse tipo de grupos radicais islâmicos desde a guerra de 2013

Grupo tenta espalhar o pânico, combinando guerrilha, terrorismo e propaganda

Belga de origem marroquina cresceu na periferia e se dedicou ao crime comum antes de abraçar o Islã radical

Foram atacados um centro de comando e recrutamento, depósito de munição e campo de treinamento em Raqqa

Isto dá justificativa para que os países europeus enrijeçam o controle sobre os imigrantes, que já vivem situação dramática.

Organização tomou o lugar da Al Qaeda no topo do radicalismo islâmico

Na Europa e no Oriente Médio, abandono facilita recrutamento por grupos radicais

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