1 – Fazer auditoria técnica independente, com participação de peritos estrangeiros, sobre os equipamentos, infra-estrutura e pessoal de controle do tráfego aéreo.
2 – Subordinar a gestão do controle de tráfego aéreo e da infra-estrutura dos aeroportos a uma Secretaria Nacional de Transporte Aéreo, com acesso direto à Casa Civil.
3 – A Casa Civil deve estabelecer uma política para o setor e a nova secretaria deve elaborar um planejamento para executá-la – e ser cobrada dos resultados.
4 – Proibir, por lei, o contingenciamento de recursos de fundos setoriais, como o Aeronáutico e o Aeroviário.
5 – Criar uma carreira única, civil, para os controladores de vôo, duplicar seus salários, abrir 500 novas vagas e limitar a jornada mensal de todos a 120 horas.
6 – Acelerar a transição para o sistema CNS/ATM, de comunicações, navegação e vigilância por satélite, eliminar as “sombras de rádio” e ampliar as freqüências.
7 – Construir uma pista que possa ser usada simultaneamente às já existentes nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas e Recife, duplicando a capacidade de pousos e decolagens. Aumentar o espaço para os aviões em Brasília.
8 – Transferir todos os vôos em aviões executivos de Congonhas para o Campo de Marte.
9 – Construir o terceiro terminal em Guarulhos, ampliar o espaço para passageiros em Brasília e deixar que qualquer companhia use as áreas de check-in e check-out de todos os aeroportos, de acordo com a necessidade.
10 – Fazer trens expressos ligando Guarulhos e Viracopos à região central de São Paulo e interligá-los com Congonhas, via metrô.