Os setores que mais sentiram foram o financeiro (bancos especificamente), energia (carvão e petróleo), educação (principalmente grupos privados) e telecomunicação. De contrapartida, a reforma na saúde fez com que as ações dos grupos hospitalares fossem valorizadas.
Essa queda brusca é a reação imedita após o resultado das eleições, assim como aconteceu em 2008, mas que posteriormente houve uma recuperação de 40%.