Reformas ou continuidade? Provavelmente as duas coisas. Em “O Mundo em Meia Hora”: a chegada de Miguel Díaz-Canel à presidência em Cuba, a promessa de desnuclearização da Coreia do Norte, a dificuldade de formar governo na Itália, a antecipação das eleições na Turquia e a exclusão do Brasil, pelos EUA, […]

O diretor da CIA, Mike Pompeo, nomeado secretário de Estado, teve um encontro secreto com o ditador norte-coreano.

Trump procurou se diferenciar de Obama e desviar o foco dos problemas internos ao atacar a Síria. Mas as evidências de uso de armas químicas pelo regime sírio são reais.

O envenenamento do ex-agente duplo russo na Inglaterra provocou um alinhamento dos países ocidentais contra a Rússia. Em O Mundo em Meia Hora: as implicações do bombardeio americano, inglês e francês contra alvos na Síria

Trump ameaça enfrentar forças russas na Síria no momento em que as investigações do FBI apertam o cerco a seu redor, e republicanos e democratas se unem para impedir a destituição do chefe da força-tarefa.

A troca de ameaças entre EUA e China de uma guerra comercial marca a disputa de poder entre a superpotência atual e a emergente. Em “O Mundo em Meia Hora” : a mobilização da Guarda Nacional americana na fronteira com o México, a condenação da ex-presidente sul-coreana a 24 anos […]

EUA e China trocam ameaças de sobretaxar os produtos um do outro. Se cumpridas, podem levar a China a importar mais soja do Brasil. Mas as consequências políticas e econômicas de uma guerra comercial entre os dois países não seriam boas para ninguém. Ouça meu comentário na CBN, de Kyoto

Com a expulsão dos diplomatas russos, Estados Unidos e União Europeia mostram que estão coesos, apesar da antiga simpatia de Trump por Putin e do Brexit. No Mundo em Meia Hora: o significado da reunião Xi Jinping-Kim Jong-un, a prisão do líder catalão Puidgemont na Alemanha, o mergulho do Egito […]

Presidente chinês se reúne com ditador norte-coreano e só depois informa os EUA, para mostrar que ele tem a chave da distensão na Península Coreana. E com expulsão de diplomatas russos, Donald Trump procura mostrar que coloca a “América em primeiro lugar”.

Os protestos de estudantes contra a facilidade de acesso às armas nos EUA são o grito da geração pós-massacre de Columbine.