Trump usa pela primeira vez “Mãe de todas as bombas” no Afeganistão.

Trump se aproxima da Otan para fazer frente à Rússia. China faz concessões aos EUA para obter acordo comercial.

Secretário de Estado americano chega a Moscou para pressionar a Rússia a retirar apoio a Bashar Assad. Donald Trump tuíta que, se a China não “resolver o problema norte-coreano”, os Estados Unidos vão resolver.

O bombardeio da base síria apenas neutralizou os meios empregados no ataque com armas químicas. O desenrolar do conflito depende agora dos objetivos políticos de Trump (os de Putin estão mais claros).

Trump tira seu marqueteiro do Conselho de Segurança Nacional, dá mais poderes aos militares e diz que o uso de armas químicas na Síria “cruzou muitas linhas” e mudou sua percepção sobre o regime de Assad.

A Rússia é um alvo prioritário do extremismo islâmico porque impõe seu poder sobre regiões de maioria muçulmana. E o conflito beneficia o presidente Putin.

União Europeia vai cobrar caro pela saída da Grã-Bretanha.

A oposição convoca os venezuelanos para irem às ruas contra o fechamento da Assembleia Nacional.

Um dia antes de o governo britânico acionar o artigo 50 para iniciar a saída da União Europeia, o Parlamento escocês aprovou hoje a convocação de um novo referendo sobre a separação do Reino Unido.

No entanto, ele era uma figura periférica, não estava no foco das investigações porque não tinha o papel de articulador. Não havia informação de que ele teria planos de ataque. Nas redes sociais, seguidores do Estado Islâmico celebram e dizem que atentado foi uma vingança pelos bombardeio britânicos em Mossul.