Parlamento alemão considerou genocídio o assassinato em massa de armênios por turcos durante a Primeira Guerra Mundial. Objetivo é criar obstáculos para a entrada da Turquia na União Europeia, já que questão de Direitos Humanos é muito sensível na Europa.

No Iraque, em ataque realizado hoje, 75 homens do EI foram mortos. Moradores de Fallujah temem por retaliação, porque vilarejo é dominado por xiitas, que se recusam a lutar pelo Estado Islâmico.

O grupo está perdendo força, mas ainda é capaz de impor duras perdas. Imagens de satélite mostram que foi o EI que destruiu quatro helicópteros e 20 caminhões com mísseis em uma base russa em Palmira, na Síria. Os russos tinham dito que foi acidente.

Há precedentes: em outubro do ano passado, Estado Islâmico assumiu autoria de ataque a aeronave russa no Egito. Na ocasião, 224 pessoas estavam a bordo.

Ele tem apoio da Rússia e do Irã e o exército sírio livre foi perdendo apoio porque outras potências também acabaram ajudando o governo já que combatem o EI. Um grupo internacional de apoio a Síria está reunido, mas os integrantes têm posições diferentes.

Nos EUA, presidencialismo mais antigo do mundo, houve apenas dois processos. Nossa democracia é muito jovem e, no entanto, muito marcada por esse evento.

Há uma consciência de que é uma ameaça global e envolve a todos. Está acontecendo o último treino das forças de segurança antiterrorismo antes dos Jogos Olímpicos e o Brasil tenta aprender com outros países que têm sofrido mais com o terrorismo.

No exterior o discurso de golpe não pegou, mas pessoas se questionavam: se o Brasil está intolerante com a corrupção, por que um político corrupto estava comandando o processo de impeachment?

Se Donald Trump não conseguir os 1.237 delegados necessários, convenção vai decidir quem será o candidato do partido. Parte dos delegados pode escolher até mesmo alguém que não está nas primárias.

Partido tem medo do discurso incendiário, radical, imprevisível do magnata.