Se existe algo de comum aos principais fatos de 2018, é a nostalgia, a resistência a mudanças. Elas estão na essência da cultura da geração de “millennials” (de 20 a 35 anos), o contingente de eleitores e consumidores mais coeso. É a saudade de algo não vivido. Ou idealizado por aqueles que o viveram, e têm medo do novo e do incerto.