O chanceler Ernesto Araújo dedicou os 32 minutos de seu discurso de posse a defender o nativismo, a tese que vincula nacionalidade com identidade cultural e, no caso dele, religião e moralismo. Nada de concreto sobre a política externa e comercial.
O chanceler Ernesto Araújo dedicou os 32 minutos de seu discurso de posse a defender o nativismo, a tese que vincula nacionalidade com identidade cultural e, no caso dele, religião e moralismo. Nada de concreto sobre a política externa e comercial.